O anarquismo e a arte de governar. Portugal (1890-1930)
O anarquismo foi uma das culturas políticas mais activas na sociedade portuguesa das primeiras décadas do século XX. No seu projecto de ruptura radical com as instituições dominantes, gerou novos saberes e práticas e dialogou com os paradigmas científicos, administrativos e políticos que procuravam conhecer e governar a população. Este livro pretende contribuir para o conhecimento do anarquismo e da sua inserção na sociedade portuguesa. Para isso, foca-se nos saberes, discursos, práticas e técnicas que serviram a constituição de um sujeito anarquista na sua relação consigo e com a sociedade. No fundo, procura perceber que tipo de actor social o anarquismo procurou produzir para concretizar o seu projecto de transformação social e política, tornando possível a milhares de pessoas imaginar um mundo “sem deuses nem amos”, fundado na solidariedade, na liberdade individual e na igualdade social.
Autor: Diogo Duarte
Prefácio: José Neves
Fora de Jogo | 2024
Diogo Duarte | É doutorado em história contemporânea e mestre em antropologia. Trabalha sobre violência anticlerical na I República portuguesa e sobre a história do anarquismo em Portugal. É actualmente investigador do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O anarquismo foi uma das culturas políticas mais activas na sociedade portuguesa das primeiras décadas do século XX. No seu projecto de ruptura radical com as instituições dominantes, gerou novos saberes e práticas e dialogou com os paradigmas científicos, administrativos e políticos que procuravam conhecer e governar a população. Este livro pretende contribuir para o conhecimento do anarquismo e da sua inserção na sociedade portuguesa. Para isso, foca-se nos saberes, discursos, práticas e técnicas que serviram a constituição de um sujeito anarquista na sua relação consigo e com a sociedade. No fundo, procura perceber que tipo de actor social o anarquismo procurou produzir para concretizar o seu projecto de transformação social e política, tornando possível a milhares de pessoas imaginar um mundo “sem deuses nem amos”, fundado na solidariedade, na liberdade individual e na igualdade social.
Autor: Diogo Duarte
Prefácio: José Neves
Fora de Jogo | 2024
Diogo Duarte | É doutorado em história contemporânea e mestre em antropologia. Trabalha sobre violência anticlerical na I República portuguesa e sobre a história do anarquismo em Portugal. É actualmente investigador do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O anarquismo foi uma das culturas políticas mais activas na sociedade portuguesa das primeiras décadas do século XX. No seu projecto de ruptura radical com as instituições dominantes, gerou novos saberes e práticas e dialogou com os paradigmas científicos, administrativos e políticos que procuravam conhecer e governar a população. Este livro pretende contribuir para o conhecimento do anarquismo e da sua inserção na sociedade portuguesa. Para isso, foca-se nos saberes, discursos, práticas e técnicas que serviram a constituição de um sujeito anarquista na sua relação consigo e com a sociedade. No fundo, procura perceber que tipo de actor social o anarquismo procurou produzir para concretizar o seu projecto de transformação social e política, tornando possível a milhares de pessoas imaginar um mundo “sem deuses nem amos”, fundado na solidariedade, na liberdade individual e na igualdade social.
Autor: Diogo Duarte
Prefácio: José Neves
Fora de Jogo | 2024
Diogo Duarte | É doutorado em história contemporânea e mestre em antropologia. Trabalha sobre violência anticlerical na I República portuguesa e sobre a história do anarquismo em Portugal. É actualmente investigador do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.